20 de dezembro de 2013

De nenhum fruto queiras só metade.

As pessoas. E os lugares. E esta persistente mania de me aninhar onde encontro lugar, de me encaixar e de abrir o coração a amigos que se tornam "família", que fazem de qualquer lugar, "casa".

Pouco a pouco, o nó na garganta cresce e lembro-me que não gosto de despedir-me. Não gosto de partir, a menos que tenha data certa de voltar. E os cenários desenham-se na minha cabeça e o nó na garganta não diminui. E, ainda que saiba que não vos perderei, o nó na garganta não diminui. E é o único que dói.

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Las personas. Y los sitios. Y esta persistente mania de hacer nido donde encuentro lugar, de encajarme y abrir el corazón a amigos que se hacen "familia", que hacen de cualquier sitio, "casa".

Poco a poco, el nudo en la garganta crece y me acuerdo de que no me gusta despedirme. No me gusta partir, si no tengo fecha cierta de volver. Y los escenarios se dibujan en mi cabeza y el nudo en la garganta no disminuye. Y, aunque sepa que no os perderé, el nudo en la garganta no disminuye. Y es el único que duele.

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