Já pararam para pensar como a vida pode ser parecida com um tabuleiro de xadrez? Quadrados claros, onde gostamos de estar e negros de onde fugimos. Quadrados. Pequenos para que não possamos lá estar demasiado tempo, nem nos deixemos ficar nos bons ou maus momentos por mais tempo do que seria desejado.
Saltitamos entre quadrados à procura de vencer na vida e atingir o outro lado do tabuleiro, 'comer' peças ao adversário, derrotar o outro para no final termos nós mais peças que o adversário. E se... as peças formos nós? Às vezes damos por nós restritos ao nosso pequeno quadrado de espaço, claro ou escuro, conforme o dia e o estado de alma, sem saber nem querer sair dali... Com medo de perder, de ser derrotado por um adversário que pode querer ocupar o mesmo quadrado que nós.
E continuamos a viver como peças de um tabuleiro feito de espaços claros e escuros...
Saltitamos entre quadrados à procura de vencer na vida e atingir o outro lado do tabuleiro, 'comer' peças ao adversário, derrotar o outro para no final termos nós mais peças que o adversário. E se... as peças formos nós? Às vezes damos por nós restritos ao nosso pequeno quadrado de espaço, claro ou escuro, conforme o dia e o estado de alma, sem saber nem querer sair dali... Com medo de perder, de ser derrotado por um adversário que pode querer ocupar o mesmo quadrado que nós.
E continuamos a viver como peças de um tabuleiro feito de espaços claros e escuros...
Vai uma partidinha?!
4 comentários:
Gostei da analogia.
Muito mesmo.
Eu agora tenho andado pelos quadrados negros... :o(
Beijinhos
~º(",)º~
Fernanda
Eu na gosto.De xadrez.De pedaços escuros na minha vida.Embora eles sejam cada vez mais abundantes por estes lados...
Veijo!*
PS- Gostei de te ver! :D*
Já joguei demais. Vou parar, por agora. O pior é que escolhi um péssimo momento para interromper a jogada: estou num quadradinho bem escuro, mesmo na beirinha do tabuleiro... Se dou um passo em frente, caio; se volto para o quadrado branco de trás, não avanço.
Um xi imenso, Sarinha *
Não podia deixar de comentar este texto. Nunca pensei na vida assim, idealizei-a sempre como uma escada, com muitos degraus, onde a subia e entretanto descia, sempre assim. Agora, ao ler a tua perspectiva gostei imenso e acho que vou reformular a minha...
Entrei sem pedir licença, desculpa.
* Um beijo
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