24 de março de 2012

Do engate.

Porque nos últimos dias (ou serão semanas?) tenho pensado muito nisto. E noutras coisas. E em tudo. Não é, exactamente e em teoria, isto que acontece? Sempre? E então, não devia funcionar? Mais vezes?...

"Tu estás livre e eu estou livre
E há uma noite pra passar...
Porque não vamos unidos?
Porque não vamos ficar
Na aventura dos sentidos?...

Tu estás só e eu mais só estou
E tu tens o meu olhar...
Tens a minha mão aberta
À espera de se fechar
Nessa tua mão deserta...

Vem que o amor não é o tempo, nem é o tempo que o faz...
Vem que o amor é o momento em que eu me dou, em que te dás...

Tu que buscas companhia,
Eu que busco quem quiser
Ser o fim desta energia,
Ser um corpo de prazer,
Ser o fim de mais um dia...

Tu continuas à espera
Do melhor que já não vem
E a esperança foi encontrada,
Antes de ti por alguém...
E eu sou melhor que nada...

Vem que o amor não é o tempo, nem é o tempo que o faz...
Vem que o amor é o momento em que eu me dou, em que te dás..."







[às vezes, juro que me pergunto que tipo de manto da invisibilidade me puseram em cima dos ombros...]

1 comentário:

Anónimo disse...

Não puseram, a sério!!!É quando menos esperares... costumo dizer que esperei 26 para amar de verdade e ser amada de volta e agora, olha... tenho 3 homens a amarem-me ao mesmo tempo!!!