Há dias em que tenho, tão simples e sinteticamente como isto, medo.
Às vezes tenho medo de sonhar. De acreditar. De caminhar. De querer.
Às vezes tenho medo de crescer. De mudar. De tentar. De arriscar.
Às vezes tenho medo de perder. De ficar. De doer. De magoar.
Às vezes tenho medo de não ter. De não conseguir. De desiludir.
Mas, na maioria das vezes tenho apenas medo de não saber. De não saber ver, de não saber ouvir, de não saber dizer, de não saber perguntar, de não saber mostrar, de não saber explicar, de não saber ser. De não saber ser melhor.
E tenho medo, hoje, como dantes, "de acordar a meio da noite, a precisar de um regaço"...
Às vezes tenho medo de sonhar. De acreditar. De caminhar. De querer.
Às vezes tenho medo de crescer. De mudar. De tentar. De arriscar.
Às vezes tenho medo de perder. De ficar. De doer. De magoar.
Às vezes tenho medo de não ter. De não conseguir. De desiludir.
Mas, na maioria das vezes tenho apenas medo de não saber. De não saber ver, de não saber ouvir, de não saber dizer, de não saber perguntar, de não saber mostrar, de não saber explicar, de não saber ser. De não saber ser melhor.
E tenho medo, hoje, como dantes, "de acordar a meio da noite, a precisar de um regaço"...
... e descobrir que não existe.
2 comentários:
Há sempre regaço! Pode estar longe,é verdade, mas ás vezes um trim, trim pode ajudar... Não abraça, eu sei, mas pode mimar, sempre.
Muitos regaços!
há sempre um regaço à nossa espera... acredita, Sarita: há sempre!
um xi *
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